🎧Hip Hop Workout Gym Music Mix ♻️ HIPERTROFIA e HIPERPASIA: VOCÊ SABE A DIFERENÇA?


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HIPERTROFIA e HIPERPASIA: VOCÊ SABE A DIFERENÇA?
Se você está por dentro do mundo fitness, já deve ter ouvido a palavra hipertrofia muitas vezes. Acontece que esse é um dos processos fisiológicos mais buscados por fisiculturistas e bodybuilders.

Por ser um processo celular em resposta a algum estímulo, existem detalhes que envolvem a hipertrofia que muitos não conhecem e que fazem total diferença para o resultado alcançado. Outro ponto, que nem sempre fica claro, é a diferença entre o processo de hipertrofia e o de hiperplasia.

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O que é a hipertrofia?
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Talvez essa seja uma das palavras mais faladas nas academias e não é por acaso. O processo de hipertrofia garante um maior volume muscular e com isso, mais definição e músculos bem aparentes.

Simplificando o processo, hipertrofiar significa aumentar o volume de um sistema corporal, não sendo restrito aos músculos. Tudo em decorrência a alguma demanda ou falha, apresentando carácter adaptativo.

No caso da hipertrofia muscular, o crescimento compreende a parte da secção transversal de cada célula do músculo esquelético, que, com a adição de sarcômeros — componente do músculo esquelético que permite a contração —, torna-se também mais forte e potente.

O processo de crescimento precisa de um cenário fisiológico para acontecer, ou seja, é uma consequência da exigência física ou estímulos hormonais atuando no tecido. A prática adequada de musculação, principalmente, de treinos de força, é o fator mais importante para a hipertrofia muscular. Mas não podemos deixar de lado a alimentação, o descanso e a genética!

O conjunto desses fatores permite que durante o sono — e não durante o exercício físico —, os músculos tenham subsídios e condições ideias para se recuperar e regenerar. A recuperação é devida às microlesões causadas pela repetição e pela carga e permite que o músculo se adapte a esse novo trabalho.

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E a hiperplasia?
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A hiperplasia muscular ainda é investigada, não se sabe muito acerca do processo no corpo humano, mas existem avanços consideráveis nos estudos em animais.

Tecnicamente, a hiperplasia também é um processo celular que acontece nos menores componentes do sistema muscular esquelético e em outros tecidos. Da mesma forma que a hipertrofia, também é uma reação em função de um estímulo, que podem ser hormonais ou em decorrência de danos aos tecidos.

Quando falamos em hiperplasia no corpo humano, quadros clínicos e patológicos são comuns, tanto os benignos quantos os malignos, e já são bem documentados. Como exemplo, temos a hiperplasia do endométrio, a hiperplasia da gengiva e a hiperplasia prostática.

Voltando ao que interessa aos bodybuilders, a hiperplasia dos músculos é, basicamente, o aumento do número de células em relação a quantidade original, também chamadas de fibras musculares.

A multiplicação das células ocorre por mitose — processo de divisão celular que forma duas unidades iguais a partir de uma célula já existente, ou seja, as outras duas formadas têm a mesma composição e DNA, além de desempenhar a mesma função.

O que se sabe é que existem dois mecanismos: o primeiro por meio das células satélites, que atuam de maneira muito importante nos desenvolvimentos adaptativos dos músculos, principalmente, nos processos regenerativos. E o segundo por meio do corte longitudinal da fibra, ou seja, por divisão da mesma fibra em outras duas.

Entretanto, não há consentimento no meio médico nem do científico que isso realmente ocorra, a grande maioria dos profissionais ainda é cética em relação a hiperplasia e os efeitos no corpo dos atletas.

O grande problema é que os estudos só conseguiram apresentar provas conclusivas da existência desse processo decorrente de exigências físicas e treinos em animais, a grande maioria estuda ratos, gatos e aves, como galinhas. Isso porque a comparação do número de fibras é feito com o animal já morto.

Por enquanto, a hiperplasia devido aos treinamentos físicos intensos aparecem apenas em hipóteses e a impossibilidade desse tipo de estudo faz com que outras técnicas sejam procuradas para fazer essa contagem.

As teorias começaram a ser desenvolvidas em meados do século passado e, hoje, contam comparações entre atletas de modalidades distintas para embasar o modelo de crescimento muscular com a hiperplasia, além do uso de tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas.

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